Seis dias depois, prefeitura se posiciona sobre sumiço de menino

📷 Divulgação
A prefeitura de Venâncio Aires divulgou nessa quarta-feira (10) uma nota sobre o desaparecimento do menino Kelvin Johnson Camargo, de 12 anos. O adolescente desapareceu sob os cuidados de dois estabelecimentos sob gestão municipal: a escola Professora Odila Rosa Scherer e a Casa de Acolhimento.
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A nota foi divulgada seis dias depois do sumiço de Kelvin, ocorrido por volta das 17h da última quinta-feira (4). O texto diz que “os serviços da rede socioassistencial e de garantia dos direitos, realizados tanto pelos profissionais da Casa de Acolhimento quanto do Conselho Tutelar, cumpriram adequadamente com suas atribuições de garantia e defesa dos direitos do adolescente, sendo que seu acolhimento foi deferido pelo Juizado da Infância e da Juventude, em processo que corre em segredo de justiça.”
A nota não explica como o adolescente desapareceu entre o fim da aula da tarde de uma escola municipal e a chegada de um profissional da Casa de Acolhimento que diz ter ido buscá-lo. Com um agravante: o menino já havia desaparecido por algumas horas dois dias antes.
Primeiras horas
Kelvin foi visto pela última vez deixando a escola, por volta das 17h, e deveria ter retornado para a Casa de Acolhimento do município, onde estava abrigado devido aos problemas de saúde de sua avó.
Conforme reportagem do portal GZH, ao chegar no colégio para buscar o menino, o motorista da Casa de Acolhimento foi informado que ele não estava mais no local. A reportagem não informa a que horas o motorista chegou.
Depois disto, teriam sido realizadas buscas, no mesmo dia. Como não deram resultado, um boletim de ocorrência foi registrado na manhã seguinte (sexta-feira, dia 5), na delegacia de polícia.
As buscas têm sido concentradas principalmente no bairro União e arredores, desde ontem (10) com a utilização de um cão farejador (foto), em área de mata, mas sem sucesso até o momento.
Fones
A colaboração da população é essencial, e qualquer informação sobre o paradeiro de Kelvin pode ser repassada anonimamente por meio dos números 181 (Polícia Civil) ou 190 (Brigada Militar).
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