Notícias curtas: Grêmio dispensa medalhões, OMS alerta sobre variante e mais
O Grêmio comunicou, no começo da noite desta quarta-feira, as saídas dos laterais Rafinha e Bruno Cortez e do centroavante Diego Souza. Os três tinham seus contratos sendo finalizados no dia 31 de dezembro e não terão seus vínculos renovados com o clube. Essas foram as primeiras saídas do Grêmio desde que o Tricolor foi rebaixado para a Série B do Brasileirão.
???? Diminuiu
A inflação brasileira desacelerou para todas as faixas de renda em novembro. A constatação faz parte da análise divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, nesta quarta-feira (15). No segmento de renda mais baixa, a taxa saiu de 1,35% em outubro para 0,65% em novembro. Já para as famílias de renda média e média-alta, o ritmo da queda foi menor e passou de 1,1% para 1,08%.
???? Volta a importação
A China autorizou a retomada das importações de carne bovina brasileira, a partir desta quarta-feira. A suspensão da compra de carne do Brasil teve início em 4 de setembro, após a identificação de dois casos de bovinos com a “doença da vaca louca”, registrados no Mato Grosso e em Minas Gerais. A China é o principal destino da carne produzida no Brasil.
???? Estável
Pela terceira semana consecutiva, o governo do Estado não emitiu nenhum Aviso ou Alerta, com base no acompanhamento de indicadores realizado a partir do sistema 3As de monitoramento da pandemia. A informação foi divulgada após reunião do Gabinete de Crise, realizada nesta quarta-feira (15). O governo classificou a situação atual como “estável” e ressaltou o avanço da vacinação.
???? Transmissão
A Organização Mundial da Saúde fez um novo alerta sobre a variante ômicron do coronavírus se propagar a um ritmo sem precedentes. O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, em inglês) considerou, nesta quarta-feira, que a variante, já presente em 77 países, representa risco “muito elevado” e exige medidas “urgentes e fortes” para proteger os sistemas de saúde.
Em uma avaliação de risco atualizada e divulgada nesta quarta-feira, o ECDC diz que a ômicron deverá suceder a delta como a variante dominante na União Europeia no início de 2022. Dentro da Europa já existe a transmissão comunitária, e dados preliminares não descartam “uma redução significativa da eficácia das vacinas” contra essa cepa.