Mulher diz que matou marido em legítima defesa
A mulher acusada de ter matado o marido a tiros durante uma festa realizada em Vera Cruz, no Vale do Rio Pardo, alega ter agido em legítima defesa. A identidade da suspeita é mantida em sigilo pela Polícia Civil, que a deixou responder em liberdade pelo homicídio de Tiago Galvão, de 34 anos.
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Testemunhas relataram que os disparos foram ouvidos na vizinhança durante a festa, que era supostamente uma comemoração de noivado da filha do casal. A família envolvida pertence a uma comunidade cigana, o que dificulta a localização de testemunhas pela polícia, pois cada um teria voltado para cidades diferentes do sul do País.
A delegada encarregada do caso considera a investigação complexa. Nem mesmo a arma utilizada no crime foi encontrada até a tarde desta terça-feira (9).
“Existe uma ocorrência de violência registrada pela investigada. Em seu depoimento, ela alegou legítima defesa. Mais detalhes não serão divulgados nesta etapa do trabalho”, afirmou a delegada Lisandra de Castro de Carvalho ao portal GZH.
Depoimento vago
Apesar de ter sido interrogada, a suspeita do crime não forneceu detalhes claros sobre a natureza da festa ou sobre a rotina da família em Vera Cruz.
Como testemunhas e familiares da vítima não estão disponíveis para prestar depoimentos adicionais, o foco da Polícia Civil está centrado em provas técnicas, como necropsias e análises da cena do crime.
ℹ️ GZH.